Lembra quando você me disse, a
mais ou menos um ano, isto: “Por que ele nunca escreveu teu nome na areia? Ou
com luzes?”? A gente comeu pipoca e tomou coca. E eu estou pensando nisso
agora. Recordo-me que te mostrei a música que tinha a cara dele, na verdade, os
olhos dele. E ele me mandou uma sms de manhã, dando bom dia. E eu fiquei te
perguntando por que ele me chamou de “aquilo”, e a gente ficou pensando em o
que “aquilo” significaria. À noite, indo pra casa, em algumas condições e
olhando o céu, mandei outra sms para ele, e, do nada, fiquei tão feliz. Tão
bem. Ele me deixava boba não sabendo dançar. E eu era idiota por não gostar de
amarelo. (Saudades de você, moça e do seu vizinho louco. E das minhas ideias de
fazer uma festa na sua casa, e chamar a galera – o que nunca te contei.)
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