terça-feira, 27 de agosto de 2013

Trabalho de literatura



Lembra quando você me disse, a mais ou menos um ano, isto: “Por que ele nunca escreveu teu nome na areia? Ou com luzes?”? A gente comeu pipoca e tomou coca. E eu estou pensando nisso agora. Recordo-me que te mostrei a música que tinha a cara dele, na verdade, os olhos dele. E ele me mandou uma sms de manhã, dando bom dia. E eu fiquei te perguntando por que ele me chamou de “aquilo”, e a gente ficou pensando em o que “aquilo” significaria. À noite, indo pra casa, em algumas condições e olhando o céu, mandei outra sms para ele, e, do nada, fiquei tão feliz. Tão bem. Ele me deixava boba não sabendo dançar. E eu era idiota por não gostar de amarelo. (Saudades de você, moça e do seu vizinho louco. E das minhas ideias de fazer uma festa na sua casa, e chamar a galera – o que nunca te contei.)

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