Deveria ser algo simples. Você
chega, senta-se para desenhar no gramado da praça. Chega alguém, nem fala
contigo, está lá. Você vai atrás dele. Ele é escritor. Tem cabelos lindos.
Talento. Os olhos tempestuosos. Olhos. Testa. Tatuagens. Jogados no carro.
Bebendo um suco. Abrindo a lata. Cortando a perna. Dando beijinho. Amarrando um
laço no cabelo. Mendigo em cima de um cavalo branco. Caindo no colo.
Tropeçando. Menos sozinho. Jogando-se no chão. Acabando. Ponto. Final?
segunda-feira, 18 de março de 2013
segunda-feira, 4 de março de 2013
Sabe...
eu preciso crescer(já que sou criança, nem dirigir posso), e você também(sério). Por que não juntos? Eu não te aguentaria nem um segundo...
Suquinho de maçã
Eu te odeio tanto. Não gosto da
sua barba. Seu cabelo é horrível. Suas unhas, cruzes. Luzes! Lembra-se? Que flagra,
que flagra, que flagra. Eu olhando para parede, e sorria. Desviando o olhar.
Você não se recorda delas. Elas te imaginaram na praia, só eu e você. E elas
stalkeando, sempre. Acabou no outro dia. Eu fui embora antes, e tinha aula no
outro dia, pela manhã. Beijos!
Nada meu
O teclado. Sua foto de neném. Seus óculos. Suas partituras. Se nada der certo, eu vou para o Maine.
Lanternas e carros
Seguindo cada anúncio programado,
foram-se quatro dias.
Quem sabe amado?
Nem me trouxe alegrias...
Estou mentindo,
mas se eu visse o seu rosto,
nem uma palavra estaria emitindo.
Não tem rima, agora saia, saia, saia...
Nem posso procurar em outras saias,
já que nem é isso que preciso.
É a gravidade.
Seus brincos, o all star.
Quero cortar o seus cabelos.
Quero fazer a sua barba.
Quero correr na chuva com você.
Eu quero fazer travesseiro de você.
foram-se quatro dias.
Quem sabe amado?
Nem me trouxe alegrias...
Estou mentindo,
mas se eu visse o seu rosto,
nem uma palavra estaria emitindo.
Não tem rima, agora saia, saia, saia...
Nem posso procurar em outras saias,
já que nem é isso que preciso.
É a gravidade.
Seus brincos, o all star.
Quero cortar o seus cabelos.
Quero fazer a sua barba.
Quero correr na chuva com você.
Eu quero fazer travesseiro de você.
É de lei[te]
Coçando a minha mão no canto da
tela do computador eu me lembrei de você. Olhando para minhas mãos, teve o
mesmo efeito. Vendo a minha franja crescida eu me recordo de antes. Eu não
mudei. Talvez um pouquinho. Bebi aquele restinho de conhaque que fazia você se
sentir menos pozinho, sozinho. Eu nunca te entendi. Acho que sempre te busquei.
Lembro-me do: “O que é que eu vou fazer? Meu deus! Ele está aqui e ele fala
comigo(será que coloco as minhas botas e o cardigan vermelho?).” Se eu quiser,
posso conversar com você. Eu não quero.