Eu escrevo pra quem nunca vai
ler. Nem quero que leia, senão nem escrevia. Aos poucos eu tenho sido mais
forte, tenho dito coisas que eu nunca teria coragem... mas, voltar? Não dá
mais. Quebrou-me em mim pedaços? Não. Eu
que fiz isso comigo. Foi uma escolha. É muito. Ainda não consigo ver alguém
preso a mim. Ter que mandar pra mim é muito difícil. Vou começar comigo
primeiro, depois – quem sabe um dia – pode ser aquela coisa toda do momento
único de sermos três.
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